Oficinas da 7ª Bienal ainda têm vagas disponíveis

Projeto Mapas Práticos oferece oficinas artísticas em escolas, ateliês, galerias e espaços públicos de Porto Alegre. A participação é gratuita, mediante inscrição.

O projeto Mapas Práticos, que integra o Projeto Pedagógico da 7ª Bienal do Mercosul, está oferecendo diversas oficinas artísticas práticas e teóricas para o público interessado. Técnicas de desenho, gravura, escultura, performance, criatividade, percepção, arte-reportagem, fotografia, arte contemporânea, são alguns dos temas abordados. Todas as atividades são gratuitas e acontecem até o dia 29 de novembro, em vários locais de Porto Alegre, mediante inscrição prévia pelos telefones 3254 7503 e 7547.As vagas são limitadas de acordo com a capacidade do local da oficina.  No total, o projeto oferece ao público interessado, artistas, adultos, jovens e crianças, 38 oficinas e 144 turmas.Confira abaixo na programação as oficinas com inscrições abertas.

Além das atividades ministradas em galerias e ateliês, existem oficinas direcionadas para escolas, que podem solicitar a presença do oficineiro através do telefone 3254 7503 e 7547. A Bienal também oferece transporte gratuito para grupos em algumas das oficinas. O agendamento dos ônibus contempla as seguintes cidades, que ficam, no máximo, a 15 km de Porto Alegre: Canoas, Cachoeirinha, Eldorado do Sul e Viamão. A referência de distância é baseada em tabela oficial do DAER.

A oficina de Modelagem em Terracota está com novas turmas abertas e novo oficineiro, o professor Edu Martins. A atividade acontece nos dias 10, 17 e 24, das 19h às 21h, no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre. No dia 12, a oficina acontece no período da tarde, das 14h às 16h.

Mapas Práticos é uma ação do Projeto Pedagógico da 7ª Bienal do Mercosul que promoveum mapeamento dos ateliês privados (individuais ou coletivos), institucionais e públicos de Porto Alegre que possuem propostas educativas no campo das práticas artísticas contemporâneas. São 40 artistas locais e 26 ateliês educativos de Porto Alegre, que abrem suas portas durante o período da Bienal para grupos realizarem oficinas gratuitas. Com o projeto, a Bienal pretende valorizar o trabalho destes profissionais, criando espaço para o diálogo e o intercâmbio entre artistas e arte educadores com a comunidade local. Segundo a curadora pedagógica Marina De Caro, a ideia é “descentralizar a Bienal e, ao mesmo tempo, dar a oportunidade para que a comunidade conheça e usufrua do trabalho destes ateliês, mesmo depois que a Bienal terminar”